“Foi um alívio conhecer outros pais que, tal como eu, precisam de partilhar emoções, dúvidas e preocupações. Todos os sábados, ao chegar à EPI, a sensação era estranha, algo do género: “cheguei a casa, aqui todos me conhecem e sabem o que sinto, aqui todos sabem que tenho medo.", Rosário, mãe de criança com epilepsia, Grupo psico-educativo de familiares
“ Gostei de fazer novos amigos e de lhes falar sobre as minhas crises. Senti-me melhor quando falei com os meus amigos sobre a epilepsia. Adorei ir ao Museu e a 1ª sessão porque jogamos bowling, Miguel, 9 anos, Grupo de Promoção de Adesão Terapêutica para crianças
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